Sites de Interesse

Informação Geral e Programas Universitários

Programa Green-wheel/VECTORe do IN+/IST: http://www.green-wheel.net/
Concurso Nacional de Empreendedorismo: http://www.empreendedorismo.org/cne2005/
TAGUSPARK – PME’s e I&D: http://www3.taguspark.pt/
Sociedade Portuguesa para a Inovação: http://www.spi.pt/spi/
Agência para o Empreendedorismo em Portugal: http://www.agep.pt/public/pt/home.htm
Stanford University Technology Ventures Program: http://edcorner.stanford.edu/techventures/
MIT Entrepreneurship Center: http://entrepreneurship.mit.edu/
Centre for Scientific Enterprise London: http://www.cselondon.com/
The Cambridge-MIT Institute: http://www.cambridge-mit.org/meets
Columbia University Science and Technology Ventures: http://www.stv.columbia.edu/
Babson College Center for Entrepreneurship: http://www3.babson.edu/eship/
European Commission Enterprise and Industry: http://europa.eu.int/comm/enterprise/
Ewing Marion Kauffman Foundation: http://www.Kauffman.org
Global Entrepreneurship Monitor: http://www.gemconsortium.org/
Wall Street Journal Start-up Journal: http://www.startupjournal.com
Entrepreneur.com: http://www.entrepreneur.com/
Global Business Network: http://www.gbn.com/
ANJE: http://www.anje.pt/2005/default.asp
Consortium for Entrepreneurship Education: http://www.entre-ed.org/index.htm

Financiamento

IAPMEI: http://www.iapmei.pt/
NEOTEC: http://www.neotec.gov.pt/
PME-Capital: http://www.pmecapital.pt/
Gesventure: http://www.gesventure.pt/
Lista de Empresas de Capital de Risco Portuguesas: http://www.gesbanha.pt/indexb.htm
APCRI: http://www.apcri.pt/New/associados.htm
PRIME: http://www.prime.min-economia.pt/
vFinance: http://www.vfinance.com/
BusinessFinance: http://www.businessfinance.com/
Seed Capital Partners: http://www.seedcp.com/html/welcome.html

Propriedade Intelectual

Instituto Nacional da Propriedade Industrial: https://portalsrv.inpi.pt/
Patentes: http://www.patentcafe.com
European Patent Office: http://www.european-patent-office.org/
World Intellectual Property Organization: http://www.wipo.org

Planos de Negócios

Onli – New Venture Tools: http://onli.browser.pt/nvt/
Sample Plans: http://www.bplans.com
Business Plan Center: http://www.businessplans.org/index.asp
Start-up: http://www.startupbiz.com

Ideias de Base Tecnológica

Yet2.com: http://www.yet2.com/
Springwise.com: http://www.springwise.com/
Knowledge Storm: http://www.knowledgestorm.com/
Find Business Ideas: On-Line Networking Center: http://www.chicagonvc.com/cgi-bin/ONC/find_idea.cgi
Cool Business Ideas: http://www.coolbusinessideas.com/
Business Ideas Forum: http://www.business-idea.com/
BusinessTown.com: http://www.businesstown.com/businessopps/newbiz.asp
Nanotecnologias: http://www.azonano.com/
WorldTechNews: http://www.worldtechnews.com/
Technology Review: http://www.technologyreview.com/

Definições Curtas

Duas definições rápidas.

Empreendedorismo: designa os estudos relativos ao empreendedor, o seu perfil, as suas origens, o seu sistema de actividades e o seu universo de actuação.

Empreendedor: é utilizado para designar, principalmente, as actividades de quem se dedica a geração de riquezas, seja na transformação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em várias áreas.

Os erros que matam as empresas jovens

Disponibilizaram-me este estudo que é importante, são erros muitas vezes comuns no mercado.
A análise de um grupo de empresas premiadas em concursos de criatividade, levou à identificação de 10 erros que podem ser fatais.

1 > Subestima-se a concorrência

Muitas vezes os criadores negligenciam a capacidade de reacção dos seus concorrentes. Ex.: determinada empresa comercializava enguias fumadas. Mas os russos e os norte-americanos inundaram repentinamente o mercado e reduziram bastante os preços a partir de 1992.

2 > Calcula-se mal o mercado

Ex.: Uma determinada empresa quis converter os consumidores de mel vendido em bisnaga. Os testes de marketing foram favoráveis, mas as vendas não corresponderam às expectativas.

3 > Conhecem-se mal os circuitos de distribuição

As barreiras à entrada situam-se, muitas vezes, no centro do circuito de distribuição. Ex.: Dada empresa escolheu produzir uma cerveja, de pressão, artesanal. O estudo de mercado, feito muito precipitadamente mostrava que existia um sector a explorar. Mas cerca de 80% dos pontos de venda (cafés, bares, etc.) da região, tinham um contracto de exclusividade com as grandes marcas nacionais.

4 > Investe-se de maneira prematura

É melhor não investir muito depressa, mesmo que o desenvolvimento comercial esteja assegurado. Ex.: Uma empresa cobiçava o mercado de cereais em barra. Um industrial importante propõe-lhe as suas próprias instalações e abria falência pouco depois.

5 > Subestima-se a rentabilidade previsível.

Um arranque mal programado e os capitais próprios agonizam com a empresa . Ex.: a Disc.Inc lançou os primeiros distribuidores automáticos de discos laser. Mas as suas cinco primeiras máquinas de fabrico não produziam mais do que nove conjuntos diariamente. Teria sido necessário produzir quinze para se tornarem rentáveis.

6 > Avaliam-se mal os prazos

Os promotores de projectos subestimam sistematicamente os prazos de comercialização ou de entrada no mercado. Ex.: a “Sensor” defrontou-se com um problema deste tipo com a industrialização do seu captador de pressão hidráulica e perdeu dois anos. Felizmente os seus capitais permitiram-lhe sobreviver.

7 > Negligencia-se o conhecimento do sector

Exº. A “Séduire” concebeu uma linha de lingerie para grávidas. Demorou certo tempo para compreender os mecanismos de mercado, por falta de experiência na actividade em causa. A empresa está actualmente em liquidação judicial.

8 > Personaliza-se demasiado

A pluralidade de competências assegura melhor o funcionamento da empresa. Ex.: A “Pilot” do senhor Frelang abriu a primeira escola privada para pilotos comerciais, tendo-se equipado com simuladores de voo e com um aparelho Falcon 10. Mas o Senhor Freleng recusou introduzir um gestor profissional. Mais tarde, graves problemas pessoais obrigaram-no a afastar-se da empresa, o que foi fatal.

9 > Não se equacionam devidamente os obstáculos jurídicos

Os problemas jurídicos ou administrativos podem destruir uma empresa. Em 1990, Mr. le Lloux, teve a ideia de vender espaços publicitários nos talões dos parques de estacionamento. Mas era indispensável, para se implantar, conquistar o mercado parisiense. Ora , o Município recusou tal concessão. Vencido, mas obstinado, abandonou o projecto e iniciou de seguida o lançamento de uma outra empresa noutro sector de actividade. Essa nova empresa, a Saltix, publicou, com sucesso, um guia para mudar de emprego ou actividade.

10 > Os sócios entram em litígio, ou pura e simplesmente zangam-se

Um projecto é, antes de mais, uma equipa. É preciso manter a coesão, pois sem esta o projecto estará, em regra, irremediavelmente perdido.

Empreendorismo :: 10 Mandamentos

Allen Morgan criou uma lista de 10 mandamentos do Empreendorismo. O blog dele é uma boa leitura.

Abaixo estão os "10 mandamentos" e os links para os respectivos.

(Nota: São em ingles)

1. Faz o teu trabalho de casa e contacta a pessoa certa!
2. Sê Pontual.
3. Provoca a curiosidade é bom, mas têm conta, peso e medida!
4. Conheçe o teu mercado.
5. Sê rápido a passar a mensagem!
6. Explica a tua ideia em analogia, ou em oposição de uma ideia mais antiga!
7. Prepara uma apresentação com 13 slides, ou menos!
8. Sê sincero acerca do que não sabes - e admite-o.
9. Conheçe bem a tua competição.
10. Controla a reunião, de forma discreta e inteligente.

O empreendedorismo - Uma introdução

O empreendorismo é a prática de criar novas organizações, particularmente negócios novos geralmente em resposta à oportunidades identificadas. O empreendorismo é frequentemente um empreendimento difícil, porque a maioria dos novos negócios falha. As actividades são substancialmente diferentes dependendo do tipo de organização que se começa. O empreendedorismo pode envolver criar muitas oportunidades de trabalho.

A percepção actual do empreendorismo baseia-se no economista Joseph Schumpeter (1950) como sendo uma pessoa com criatividade e vontade de converter uma ideia numa inovação com sucesso. Mais tarde, em 1967 com K. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa de arriscar em algum negócio. E em 1985 com Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização.

O blog inicia-se

Um assunto que ultimamente tem se tornado mais constante na minha mente e pensamentos.
Começo este blog com uma frase:

"Empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidade, buscando e gerindo recursos para transformar a oportunidade num negócio de sucesso"
Jeffry Timmons


Espero que se possa criar um ambiente para discutir e aprender.